A “água-viva arco-íris”, que faz parte do grupo Ctenophora, chega a medir 13 centímetros e não queima como outras de sua espécie, é a 159ª descoberta de Lisa, que é curadora do museu de ciência natural e galeria de arte Queen Victoria, na Tasmânia.
A criatura invertebrada é muito sensível e se despedaça assim que toca em qualquer rede de pesca.
Ao contrário de outras criaturas bioluminescentes, essa água-viva – ainda sem nome – apenas reflete a luz dessa forma por meio dos cílios que ela usa para se locomover.
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